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Alma rima

Criei este espaço completamente livre com o motivo de mostrar que é possível dar voz ao pensamento liberto na verdadeira expressão do espírito e da alma e as suas paixões! Um sonho inspirado em liberdade e amor.

Alma rima

Criei este espaço completamente livre com o motivo de mostrar que é possível dar voz ao pensamento liberto na verdadeira expressão do espírito e da alma e as suas paixões! Um sonho inspirado em liberdade e amor.

O Amor, na lembrança

22.01.13, lybelinha

Esquecida nos dias tristes e vazios...

Encantada sempre nesta sublime recordação!

Que me curava a dor e enxugava o pranto

Que me sussurava baixinho ao meu coração

Quimeras e ilusões de um amor tardio.

 

Calada pelas tardes sem sol, sempre a lembrança...

Que me enchia o peito de calor e alegria

Como se o silêncio que antes era triste e quieto,

se tornasse em som volumptuoso e disperto!

Nessa emoção gentia e superior que trazia a bonança.

 

De familiar e construtivo sentimento instrui a minha imaginação.

De ténue e frágil fragmento evoluiu e cresceu, imenso!

E encheu todo o vazio do meu pobre coração,

ensinando-o a sonhar dum claro amor aceso

Que iluminava os dias, as noites e a esperança.


 

Love in my recollection

 

Forgotten in the empty and sad days...

Always delighted with a sublime memory!

That heal me the pain and dry my cry.

That wisper me very sweet to my heart...

Chimeras and ilusions of a latest love!

 

Silent in the in the afternoons without sun, always the memento... 

That fill my breast with joy and warm!

Like if the silence who was before quit and sad,

became in a voluptuous sound and awake sound!

In that gentile and higher emotion that brought the peace.

 

I teach my imagination with that positive and familiary feeling.

From tenuous and fragile fragment grow up, so much, immense!

And fill up all the empty space of my poor heart.

Teach it to dream with a lighted white love

Who gave light for the days, nights and feed my hope!

 

Rosamar  Freedom 

 

 

  

 

Goodbye magic blue moon

17.01.13, lybelinha

From the dark sky, at night

You looked between the shadows.

And claim it, claim it to be by my side!

 

You sing me a sweet song, dear moon,

talking about fantasy and prison,

about your dreams of freedom...

 

And i told you, dear moon, i`m your endless companion!

Come with me, i enjoy to share your dream.

Take my hand and we climb it toghether this emotion.

 

You sing me a song from the dark clouds...

Told me stories of colored dreams at magic night!

 

How you enjoy to spy lovers escapes,

and run with them in the morning late!

 

I sing your song in your magic beat.

I love you, yes i love you so...

You rather be like me, possessive and jealous,

but passionate and so lonely, so...   

 

Goodbye, goodbye, magic blue moon!

Goodbye, goodbye, magic blue moon!

 

Rosamar  Freedom   

A grande ilusão

07.01.13, lybelinha

Poderia então estranhar

Todos os escritos em letras,

por questão de análise talvez...

Que sempre só estive,  a sonhar!

Mas não, mais alguém esteve de quando em vez.

 

Entre linhas e palavras em português,

o deserto percorrido sem um destino,

em implicito caro chamamento

de um longo momento

a percorrer o que de mim entendia num desatino!

 

Enquanto entretinha os meus medos...

Em transitórios devaneios ilimitados

Dei por meu coração só a dizer em modos calados.

Que estava cansado da solidão inspirativa da luz do dia cedo!

 

Por mais que o mistério da vida me inquietasse...

As entrelinhas das ilusões percorriam a geito

um modo, uma maneira, que clamava do meu peito,

como se num jogo de simetria, reclamasse o meu "eu" perfeito.

 

Extinguidas as certezas, apenas liberdade

e muitas estradas, caminhos, casualidade,

que me desvendavam os pensamentos,

que nomearam em alguém um espaço vazio de verdade!

 

 Para um entendimento dos poetas,

não há uma chave para decifrar.

Apenas uma busca incessante e incerta,

que procura na simbologia em alerta,

uma porta de ligação entre ser e sentir devagar.

 

Por não me apoiar em definições impossíveis .

Volto de quando em vez a um paradoxo

Sempre por descobrir nesta divagação ordenada,

numa longa ventura da alma a tentar muros intransponíveis

que se erguem e desfazem em todas as madrugadas!

 

Poetizar não seria só e tanto que é!

Mas seria tão pouco perder o rumo.

Era muito mais que uma voz perdida.

Seria também uma aprendizagem do ser e do mundo

Seria uma partida e um regresso a todos os mistérios da vida.

 

Musas, já foram caras a todos os poetas!

Mas quem inspiraria as poetisas?

Os arquétipos e os valores humanos, os amores chegariam?

Numa"lacuna gramatical" ou histórica, ou egoistas estéticas...

A igual fonte de inspiração nomiei "Demiurgo" para poetisas imprecisas!

 

Rosamar   Freedom