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Alma rima

Criei este espaço completamente livre com o motivo de mostrar que é possível dar voz ao pensamento liberto na verdadeira expressão do espírito e da alma e as suas paixões! Um sonho inspirado em liberdade e amor.

Alma rima

Criei este espaço completamente livre com o motivo de mostrar que é possível dar voz ao pensamento liberto na verdadeira expressão do espírito e da alma e as suas paixões! Um sonho inspirado em liberdade e amor.

Mataram o acaso sem dó nem piedade- razões da fuga da criatividade humana

28.06.09, lybelinha

 

 

 

    Porque todos e tantos se queixam de que se sentem insatisfeitos com a vida com o dia à dia e até vivem bem, mas os dias apenas doem e dramatizam uma vida deprimida e despida de qualquer realidade consistente.Tudo tem curto prazo e nada faz sentido, o absurdo no comando.

     Nesta parca e e revoltosa análise, porque me senti nela também, denotei a exigência e a que tinham reduzido a esta falsa dimensão em que todos se julgam a viver e lancei uma hipótese para tentar chegar às verdadeiras razôes.É neste patamar de que tudo é um jogo em que só se podem contar ou com perdas ou com ganhos, e mesmo um longo  deserto se tem de pagar a peso de ouro. Ou seja tudo não passa de jogos de sorte ou azar, nada é nunca deixado ao acaso, tudo contabiliza num dos dois extremos, em que a sorte não é uma sorte igual ao seu significado primeiro, que é fruto do quanto nos empenhamos e trabalhamos com verdade e dedicação, e semeamos para a poder colher, a tal sorte que tanto pode acontecer ou não. Mas aqui é que está a distinção entre a sorte de primeiro sentido e a sorte ficcionada e obscurecida, em que nada tem a ver com razões claras e sérias, mas com realidades obscuras e escondidas dentro da cobardia humana em que a tudo se opõem à verdadeira criatividade livre e dinâmica.

    Não se tiram conclusões, vai-se percebendo o que está mesmo a acontecer como facto consumado e real. Uma verdade que se sente consumada é o facto de que o acaso deixou de existir.              

A importância do fitoplâncton II

27.06.09, lybelinha

Devido à existência de diferentes tipos de fitoplâncton temos também diversas concentrações de clorofila, que por isso se apresentam com variadas cores. Através de satélites sensitivos e instrumentos como " The sea viwing wide - of - view sensor ( thus ), que observam a cor das àreas restritas do oceano que nos ajuda a estimar a quantidade e a classificar o tipo de fitoplâncton nessa área e informa-nos qual a sua saúde e " chemestry " do oceano,

     Estas pequenas plantas são o princípio, o inicio da cadeia alimentar na maior parte do planeta terra. À medida que o fitoplâncton cresce e se multiplica, peixes minúsculos e outros animais comem-no como seu principal alimento. Animais maiores comem-nos por sua vez. A industria pesqueira encontra os melhores locais para pesca através da observação das imagens com as diversas cores das determinadas áreas do oceano que sinalizam quais são as áreas mais ricas em fitoplâncton. O fitoplâncton que se revela por meio da cor do oceano frequentemente indica aos cientistas em que àreas do oceano providencia nutrientes para as plantas crescerem.

    Ao mesmo tempo as plantas mostram onde a poluição polui o oceano e impede o  seu crescimento e onde acontecem súbitas mudanças no clima. Mar mais quente ou mais frio, mais salgado, menos salgado que vai afectar por sua vez o crescimento do fitoplâncton.  Desde que o fitoplâncton depende de  condições específicas para crescer, ele acaba por se tornar o primeiro indicador numa mudança no ambiente.

                                                                                                                             

 Texto retirado de um site sobre divulgação  cientifica

Coral ( com filtros violeta )

27.06.09, lybelinha

 Não derivo, sei nadar

 Entre letras, vogais ou consoantes

Dispersas, perto ou distantes

Entre ondas de desolação ou de amar

                        

Se não avisto quase nada,

imagino-me nesta madrugada

A percorrer toda a solidão.

Que traz carregado o meu coração!

                          

Da lua em que me dou enamorada

Avisto do maior silêncio e medo

Uma barreira de coral nunca imaginada

Num paraíso de biodiversidade a que me prendo.

                              

Se eu dei pela razão que te chamei

Não me encontrei, mas desperto

Com sentimento forte e emoção no peito

Dei por que estavas real e depois não sei...

                                      

Debati-me, sem saber se enfeiticei

Realizei-me nesta perfeita sensibilidade

Que alcançou o teu coração de verdade.

Adormecendo nessa certeza que alcancei.

                                           

A vida diversa me inspirou

No seu respirar, alegria e cor.

Dei por ti no olhar que desarmou

e senti-me transportada ao coral do amor!

                                                        

Nessas águas mornas tropicais

segui o sonho que me traz desperta

Compus um palco, coloquei filtros violeta

E transformei-o em sonhos verdadeiramente reais!   

 

Rosamar  Freedom

 

*   O Coral é o único organismo vivo visível da Lua. É o verdadeiro teste da biodiversidade marinha. Além disso é o maior construtor natural do planeta.Contendo atois, ilhas e a grande barreira de coral na Austrália com mais de 2000 km de extensão. Os corais são constituídos por animais vivos que comem plâncton.

Web imediata e validada

08.06.09, lybelinha

   Eu escolhi em ti um espaço infinito para te preencher de conteúdo com alma e coração. Sujeito à validade e por isso também aos imensos recomeços e estimulantes melhoramentos.

   Se colocar as minhas palavras num papel, elas necessariamente levitam em direcção a ele e jazem depois com o limite do tempo que as corrói a partir daí, sem que isso se possa evitar. Mas se as colocar no meu blog da internet elas têm a oportunidade da continuação em tempo presente e actual. Têm também direito à mudança sendo um blog, posso voltar atrás e substituir palavras ou frases e assim fazer mudanças no que eu quiser, tenho essa liberdade. Essa volatilidade cede à minha escrita mobilidade e vivacidade, porque só o movimento induz a ideia de vida.

    O reino das palavras que se transformam em seres que se movimentam e mudam, é apenas mais um dos sinais do tempo.  

O bem da palavra poética ( a invisibilidade que se torna real e que se quer não efémera )

08.06.09, lybelinha

 

 

 

 Destrui só para poder construir começos

 Deleguei todos os poderes à imaginação

 Concedendo-lhe vontade e determinação

 Perdi-me na embriagues dos dias acesos

 Em rimas sinceras de querer e ambição

Ao ritmo preso de um pouco de felicidade no coração

 

A procura é sempre a mesma

 Ter um pouquinho ínfimo de felicidade

Possível ou impossível, não interessa

 A busca é essa, o clarão da luz liberdade

 Que possa invadir o espírito sem pressa 

 E me prenda no sentido de uma realidade não efémera! 

 

 


  Rosamar  Freedom  


                                                                     

                                                       

                                                           

               

O bem da palavra poética

01.06.09, lybelinha

Farta de fazer sentido no meu espaço

Porque esquecida me perdi

ancorada no desejo de completitude

De mãos dadas com as referências no regaço

Andei levezinha no meu sonho sem fim

Num vazio povoado de esperança e virtude

 

Esvoacei no meu céu

A contrariar sempre a falta de entendimento

De verso em verso, razão e mais coração

Dessa impossibilidade real que semeia o breu

vivia e vive o meu poema em determinação 

Sendo invisível torna real o meu sentimento

 

Personalidade poética na minha demanda

Traduz em letras bem desenhadas

a minha forma de ser e sentir o mundo

Assim me fui dando inflamada

pelo apreço do sonho que me traz calada

Desintegrada na integração do profundo

 

Rosamar  Freedom