O pulso da vida, o coração da terra
Quantos e quantos sinais foram obtidos pela natureza e que por vários dias nos deixaram com uma grande insegurança e principalmente com muitas dúvidas. Já não resultam as efemérides que nos fazem recordar factos passados em determinadas datas e que nos poderiam ajudar a pensar melhor sobre determinados problemas. O que acaba por vencer é sempre uma postura egoísta que acaba por se revelar catastrófica para a qual não há retorno.
Os dias ( um dia ) dedicados ao ambiente, as pequenas sensibilizações feitas através de informações que são ignoradas por quase todas as pessoas porque o habitual é remendar, não ter princípios básicos, atitudes e comportamentos que não prejudiquem e contribuam.
Não chega alarmarmo-nos num dia e continuar com os mesmos comportamentos e atitudes durante o resto do ano.
Rosamar Freedom--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Segundo estudos comprovados 70 por cento da superfície da terra é composta pelos vários oceanos e que a continuação da existência de vida no nosso planeta depende dos mesmos oceanos e da sua boa conservação. Foi no oceano que teve lugar a origem da vida, o primeiro organismo vivo apareceu no oceano e que deu continuação à vida no planeta Terra. As maiores criaturas existentes na terra ( baleias ) e as mais pequenas ( bactérias e vírus ) vivem no oceano.
Utilizamos e confiamos no mar para as mais variadas utilizações. O mar providencia-nos comida, água, transporte, recriação, através da obtenção de minerais e energia.
Quando as correntes do oceano se alteram causam mudanças nos padrões do clima global ( modelos do clima habituais ) que pode causar secas, inundações e tempestades.
´Não obstante haver já muito conhecimento, aquele que se possui sobre os oceanos é limitado. Os meios à disposição como navios costeiros e as ilhas que são locais dos quais se podem efectuar observações com o intuito de estudar pequenas partes dos oceanos. São insuficientes, pois só permitem a observação de pequenas partes do oceanos. Nesse sentido os cientistas pensaram num melhor lugar para um melhor e maior estudo dos oceanos.
O espaço ( vácuo situado além da atmosfera da Terra, onde se encontram os corpos celestes do Universo ) fornece esse lugar aos cientistas. Assim colocaram satélites ao redor da Terra que permitem ver, vigiar permanentemente um oceano inteiro em menos tempo que uma hora.
Estes satélites que através da observação das nuvens estudam o clima ou pela observação da superfície do mar ( quando não está céu nublado ) medem a temperatura da superfície do mar, a altura das ondas e a sua direcção.Alguns satélites usam o radar para observar através das nuvens a superfície do mar.
Do espaço também se consegue distinguir uma característica importante do oceano, a sua cor.
Texto retirado de um site sobre divulgação cientifica.