Palavras de poetisa ( criatividade única )
17.08.07, lybelinha
Sentem a dor como qualquer
Espreitam as madrugadas puras
Sentem ódio e raiva a doer
Preservam a vida e não as agruras
A sua manhã é perfeita e única Só sofrem e aspiram por um desejo O momento de um mundo que sacrifica O mal pelo bem, a que dedica ensejo
O sofrimento poético tem razão No desajustamento que se repete Que não encaixa, que é desunião Num dia sem luz que não mente
Oh, artíficios, não os quero A não ser os que são artísticos Por eles anseio e me esmero Num entendimento com espaços fisícos
Ninguém entende os poetas, dizem São criaturas estranhas e sombrias Lutam entre palavras ou fingem O que deveras sentem em rimas de poesias
Simulam o seu verdadeiro mundo Na esperança que possam entender Seu sentimento deveras profundo Numa simpicidade sem perecer
Acalentam sonhos de vanguarda O futuro é seu grito de liberdade Retiram mordaças já guardadas Em seu ponto máximo, a verdade!
A verdade que cantam Pode ser o amor, então Ou as cores do céu em união Como azul celeste, turquesa ou azulão
Tudo o que sei é implícito Na minha alma que chama E me traz de volta o que julgo perdido E me acende o querer em chama....
A sua manhã é perfeita e única Só sofrem e aspiram por um desejo O momento de um mundo que sacrifica O mal pelo bem, a que dedica ensejo
O sofrimento poético tem razão No desajustamento que se repete Que não encaixa, que é desunião Num dia sem luz que não mente
Oh, artíficios, não os quero A não ser os que são artísticos Por eles anseio e me esmero Num entendimento com espaços fisícos
Ninguém entende os poetas, dizem São criaturas estranhas e sombrias Lutam entre palavras ou fingem O que deveras sentem em rimas de poesias
Simulam o seu verdadeiro mundo Na esperança que possam entender Seu sentimento deveras profundo Numa simpicidade sem perecer
Acalentam sonhos de vanguarda O futuro é seu grito de liberdade Retiram mordaças já guardadas Em seu ponto máximo, a verdade!
A verdade que cantam Pode ser o amor, então Ou as cores do céu em união Como azul celeste, turquesa ou azulão
Tudo o que sei é implícito Na minha alma que chama E me traz de volta o que julgo perdido E me acende o querer em chama....